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PEDIDO DE CPI
Em 10 de abril de 2025, após o cumprimento de um mandado de busca e apreensão pela Polícia Federal na casa do prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), foram feitos dois pedidos de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). A intenção é que a Câmara Municipal de Sorocaba possa investigar as denúncias de desvios de recursos na saúde.
Entretanto, na CPI proposta pela vereadora Iara Bernardi (PT), contam apenas com as assinaturas da proponente, da vereadora Fernanda Garcia (PSOL), Raul Marcelo (PSOL), Izídio de Brito (PT) e Alexandre da Horta (Solidariedade).
Em uma segunda tentativa de CPI proposta pelo PL, as vereadoras Fernanda e Iara, junto aos vereadores Izídio e Raul, encamparam o pedido. Além desses, assinaram os vereadores Roberto Freitas (PL), Dylan Dantas (PL), Tatiane Costa (PL) e Henri Arida (MDB).
Mesmo após o convite público, os outros vereadores permanecem resistindo a autorizar a abertura da investigação. É neste sentido que o mandato da vereadora Fernanda Garcia está convidando você, cidadão, a cobrar cada parlamentar a cumprir o seu papel básico de fiscalizador. Abaixo, temos a lista dos que ainda não assinaram.
COBRE ESTES VEREADORES
ENTENDA A DENÚNCIA:
Reportagem da TV Tem revela mais um grande escândalo do governo Manga: desvios de recursos da saúde. De acordo com as investigações da Polícia Federal, a entrada de um imóvel — R$ 183 mil — comprado por Rodrigo Manga foi paga em dinheiro vivo, sem comprovação da origem. A primeira-dama, Sirlange Maganhato, também é investigada por receber R$ 750 mil da igreja de sua irmã.
Saiba mais detalhes na matéria da TV Tem / Portal G1, no vídeo abaixo:
A investigação revelou ainda que, dias antes de uma reunião com representantes da prefeitura de Sorocaba, um dos investigados na operação Copia e Cola, Anderson Luiz Santana, cobrou uma “parceria” do então secretário municipal de Administração, Fausto Bossolo. Meses depois, a mesma organização que ele representava — o Instituto Aceni, hoje chamado de Iase — assinou um contrato de R$ 86 milhões com a prefeitura. O caso escancara indícios de corrupção nas licitações da saúde, com suspeitas de pagamento de propina para garantir a gestão de unidades públicas.
Mensagens obtidas pela PF mostram que a aproximação política começou ainda durante a campanha eleitoral, ou seja, Rodrigo Manga já mantinha diálogo com membros da Aceni antes mesmo de assumir a Prefeitura. Há registros de trocas de mensagens sugerindo interferência direta em contratos milionários, com valores discutidos antes mesmo da publicação oficial do chamamento público. Desde o início de seu mandato, os contratos com a entidade já ultrapassam R$ 100 milhões.
Confira:
Este site é uma iniciativa da vereadora Fernanda Garcia, em respeito à população que concedeu um mandato parlamentar.
Não fugiremos da nossa responsabilidade e vamos lutar com unhas e dentes pelo direito à investigação e à verdade.
