Audiência Pública discute ‘Semana do Escoteiro’

O debate proposto pela vereadora Fernanda Garcia tem o objetivo de democratizar o conhecimento do trabalho dos escoteiros na cidade

A vereadora Fernanda Garcia promove amanhã, dia 19, uma Audiência Pública inédita na Casa de Leis sorocabana, onde discutirá o importante serviço prestado pelos escoteiros para a formação de crianças e adolescentes. O evento inicia às 19h no Plenário da Câmara, na TV Legislativa no canal 31.3 e pelas redes sociais.

Os convidados que farão parte da mesa principal do debate são os comissários: Cláudio Lara, que é o atual comissário da 20º Distrito Escoteiro Sorocaba, diretor tesoureiro do Grupo Escoteiro do Ar Albino Bueno de Camargo 261/SP e Mauricia Caldeira, atual comissária do 40º Distrito Escoteiro Lis do Interior e ex-presidente do Grupo Escoteiro Santana por dois mandatos e formação avançada na linha dirigente.

Para a vereadora, tantos os convidados da mesa principal quanto os outros participantes proporcionarão um riquíssimo debate sobre o trabalho do escoteirismo, sobre educação e o cuidado com a natureza. “É apaixonante o universo do escoteirismo e infelizmente ainda não é amplamente divulgado seu trabalho ou as vezes até sua existência na cidade, espero que nessa audiência floresça em quem assistir a vontade de participar ou incentivar as crianças e jovens a conhecer”, comentou a vereadora.

Outra questão que ressalta na Casa a necessidade de um debate amplificado sobre o trabalho dos escoteiros é a visita feita pela vereadora, em fevereiro, a um grupo localizado na Zona Leste da cidade onde o mesmo foi classificado como de utilidade pública da cidade. “Quando procurei criar esta audiência foi não somente para mostrar o trabalho extremamente significativo, mas para que a prefeitura ouça as reivindicações destes educadores e alunos” disse Fernanda que explica sua posição. “Quando visitei o Grupo Terra Rasgada tive a informação que estes e outros grupos pagavam a entrada em alguns parques, como o Zoológico, apesar de seu trabalho de educação ambiental, além disso, os escoteiros ainda não tem um local próprio onde possam acampar, por exemplo. Enviamos um requerimento questionando a justificativa para a cobrança e sobre a possibilidade de políticas de apoio ao escoteirismo na cidade, mas uma audiência nos dará uma visão macro dos problemas e do trabalho realizado”, completou Fernanda Garcia.

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